Estou tão feliz, a menina que havia me mandado a traduçao de Despertada traduziu o primeiro cap de Destinada que ela encontrou no site oficial da serie.
Como já havia informado antes, o livro sera lançado este mês. Estou muito ansiosa para lê-lo.
Segue abaixo o primeiro cap
bjinhos
DESTINADA
(DESTINED)
CAPÍTULO 1
Tradução Livre
de fãs para fãs – Proibido comercializar todos os direitos reservados à PC Cast
e Kristin Cast
Aurox
A carne do macho
humano havia sido suave, macia.
Era uma surpresa
o quão fácil foi para destruí-lo - para acabar com a batida de seu coração
fraco.
“Me leve para o
Norte de Tulsa. Eu quero sair quando chegar a noite” ela disse. Esse foi o
comando que começou sua noite.
“Sim, Deusa” ele
respondeu instantaneamente, ganhando vida do canto do balcão no telhado que ele
tomou para si.
“Não me chame de
Deusa. Chame-me...” Ela parecia pensativa “... Sacerdotisa.” Seu lábios
carnudos, lisos e avermelhados, viraram para cima. “Eu acredito que é melhor se
todos me chamarem simplesmente de Sacerdotisa – pelo pelos por um tempo.”
Aurox cravou sua
mão sobre seu peito em um gesto que ele instintivamente sabia que era antigo,
apesar de alguma forma se sentir estanho e imposto. “Sim, Sacerdotisa.”
A Sacerdotisa
passou por EME, gesticulando imperiosamente para que ele a seguisse.
Ele seguiu.
Ele havia sido
criado para seguir. Para aceitar suas ordens. Para obedecer aos comandos dela.
Eles entraram em
alguma coisa que a Sacerdotisa chamou de carro, e o mundo começou a voar.
Sacerdotisa comandou a ele que entendesse o funcionamento dele.
Ele observou e
aprendeu, assim como ela comandou.
Então eles
pararam e saíram do carro.
A sua cheirava a
morte e podridão, corrupção e sujeita.
“Sacerdotisa
esse lugar não é -”
“Proteja-me!”
ela vociferou. “Mas não seja protetor comigo. Eu sempre irei aonde eu quero
como eu quero e faço exatamente o que eu quero. É o seu trabalho, não, seu
propósito derrotar os inimigos. É o meu destino criar inimigos. Veja. Reaja
quando eu mandar você me proteger. Isso é tudo o que eu exijo de você”
“Sim,
Sacerdotisa,” ele disse.
O mundo moderno
era um lugar confuso. Tantos sons desiguais. Tanto que ele não sabia. Ele faria
como a Sacerdotisa mandou. Ele iria cumprir a razão de sua criação e -
Um homem
apareceu, bloqueando o caminho da Sacerdotisa.
“Você é bonita
demais para estar em um beco como esse tão tarde com nada além de um garoto em
sua companhia.” Seus olhos se arregalaram, enquanto ele olhava as tatuagens da
Sacerdotisa. “Então, vampira, você parou aqui para pegar um lanchinho para o seu
garoto? Que tal você me dar essa bolsa e depois você e eu, vamos conversar
sobre como é estar com um homem de verdade?”
A sacerdotisa
suspirou e soou entediada. “Você esta errado sobre algumas coisas: Eu não sou
uma simples vampira, e ele não é um garoto.”
“Ei, o que você
quis dizes com isso?”
A Sacerdotisa
ignorou o homem e olhou sobre seu ombro para Aurox.
“Agora você deve
me proteger. Mostre-me que tipo de arma eu comando”
Ele obedeceu a
ela sem pensar. Aurox se aproximou do homem sem nenhuma hesitação. Em um rápido
movimento, Aurox enterrou seus polegares nos olhos arregalados do homem, o que
fez a gritaria começar.
O terror do
homem caiu sobre ele, o alimentando. Simples como respirar, Aurox inalou a dor
que ele causava ao homem. O poder que o terror do homem inflou através dele,
bombeando calor e frio. Aurox sentiu suas mãos endurecendo, mudando, se
tornando algo mais. O que eram dedos normais se tornaram garras. Então ele empurrou
através dos olhos do homem quando o sangue começou a sair por suas orelhas. Com
o ganhar de poder do medo e dor, Aurox levantou o homem, batendo o homem na
parede perto do prédio.
O homem gritou
novamente.
Que maravilhosa
e terrível sensação! Aurox sentiu mais da mudança se agitar através do seu corpo.
Seus meros pés humanos se tornaram cascos fendidos. Os músculos de sua perna se
engrossaram. Seu peito arfava e dividiu a camisa que ele estava usando. E o
mais maravilhoso de tudo, Aurox sentiu os enormes e largos chifres incharem por
sua cabeça.
Até o momento
três amigos do homem correram até o beco para ajudá-lo, ele havia parado de
gritar.
Aurox largou o
homem na sujeira e se colocou entre a Sacerdotisa e aqueles que acreditavam que
podiam causar mal a ela.
“Mas que merda é
essa?” O primeiro homem escorregou até hesitar.
“Eu nunca vi
nada parecido com aquilo”, disse o segundo homem.
Aurox já estava
absorvendo o medo que começava a irradiar deles. Sua pele pulsava com o fogo
gelado que saia dele.
“Aquilo são
chifres? Ah, inferno, não! Eu vou dar o fora daqui.” O terceiro homem se virou
e correu de volta pelo caminho que ele veio. Os outros dois começaram a ir para
trás devagar, olhos arregalados, chocados e encarando.
Aurox olhou para
a Sacerdotisa. “Qual é a sua ordem?” Em algum lugar distante em sua mente, ele
imaginou o som de sua voz – como tinha se tornado gutural, tão bestial.
“A dor deles o
faz mais forte.” A Sacerdotisa parecia satisfeita. “E diferente, mais feroz.”
Ela olhou para os dois homens restantes e levantou seus lábios cheios de
zombaria. “Isso não é interessante... Mate-os.”
Aurox se moveu
tão rápido para perto do homem que não teve chance de escapar. Ele chifrou o
homem em seu peito, o levantando enquanto ele se contorcia e gritava e se
manchava.
Isso fez Aurox
mais poderoso.
Com um poderoso
movimento de cabeça, o homem espetado voou do prédio para o chão, amarrotado e
silencioso, ao lado do primeiro homem.
O outro homem
não fugiu. Em vez disso ele puxou uma longa faca aspecto perigoso e se virou
para Aurox.
Aurox simulou
atacar o homem pelo lado, quando o homem compensou seu peso, ele pisou com o
casco fendido em seu pé, arrancando seu rosto enquanto o homem caia para frente.
Respirando
pesadamente, Aurox ficou sobre os corpos de seus inimigos derrotados. Ele se
virou para a Sacerdotisa.
“Muito bom” ela
disse com uma voz sem emoção. “Vamos sair desse lugar antes que as autoridades
apareçam.”
Aurox a seguiu.
Ele andou pesadamente, seus cascos fendidos deixando marcas no beco sujo. Ele
olhou suas garras enquanto ele tentava dar sentido para a tempestade emocional
que passava por seu corpo, levando consigo o poder que o tinha enchido durante
o seu frenesi de batalha.
Fraco. Ele se
sentia Fraco. E mais. Havia alguma coisa a mais.
“O que é?” ela
vociferou para ele enquanto ele hesitava antes de entrar novamente no carro.
Ele sacudiu sua
cabeça. “Eu não sei. Eu me sinto -”
Ela riu. “Você
não sente coisa alguma. Você obviamente esta refletindo isso. Minha faca não
sente. Meu revolver não sente. Minha arma não sente, ela mata. Lide com isso.”
“Sim,
Sacerdotisa.” Aurox entrou no carro e deixou o mundo passar por ele. Eu não
penso. Eu não sinto. Eu sou uma arma.
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Aurox
“Por que você
está para aqui olhando para mim?” A Sacerdotisa perguntou a ele, o encarando
com seus gelados olhos verdes.
“Eu espero sua
ordem, Sacerdotisa.” Ele disse automaticamente, imaginando como era possível
desagradá-la. Eles tinham acabado de voltar para o covil dela no topo de um
prédio magnífico chamado Mayo. Aurox andou pelo balcão e simplesmente ficou lá,
quietamente, olhando a Sacerdotisa.
Ela soltou uma
longa respiração. “Eu não tenho nenhum comando para você nesse momento. E você
tem que ficar sempre me encarando?”
Aurox olhou para
longe, se focando nas luzes da cidade e como elas brilhavam sedutoramente
contra o céu da noite.
“Eu espero seu
comando, Sacerdotisa” ele repetiu.
“Oh, por todos
os deuses! Quem saberia que o Recipiente criado para mim seria tão acéfalo
quanto lindo?”
Aurox sentiu uma
mudança na atmosfera antes da Escuridão se materializar de fumaça e sombras e
noite.
“Acéfalo, lindo
e mortal...”
A voz soou em
sua cabeça. O enorme touro branco tomou forma completa diante dele. Sua
respiração era fétida, mas doce. Seu olhar era terrível e maravilhoso ao mesmo
tempo. Ele era mistério e magia e caos juntos.
Aurox se jogou
em seus joelhos diante da criatura.
“Saia de seus joelhos.
Se levante e fique ali atrás...” Ela acenou com a mão em um gesto de dispensa
em direção às sombras que ficavam no canto oposto do telhado.
“Não, eu prefiro
que ele fique. Eu gosto de olhar minhas criações.”
Aurox não sabia
o que dizer. A criatura exigia sua atenção, mas a Sacerdotisa comandava seu
corpo.
“Criações?” A
Sacerdotisa colocou uma ênfase especial na última parte da palavra enquanto ela
se movia languidamente em direção ao touro massivo. “Você dá presente como esse,
com freqüência aos seus seguidores?”
A risada do
touro era terrível, mas Aurox percebeu que a Sacerdotisa não recuou – em vez
disso, ela parecia puxada para mais e mais perto da criatura enquanto ele
falava.
“Que
interessante! Você está na verdade me questionando. Está com ciúmes, minha sem
coração?”
A Sacerdotisa
acariciou o chifre do touro. “Eu preciso estar?”
O touro a
aconchegou. Onde seu focinho tocou o tecido do vestido enrugado da Sacerdotisa,
expôs lisa e nua a carne abaixo.
“Diga-me, o que
você acredita ser o propósito do meu presente a você?” O touro respondeu a
pergunta da Sacerdotisa com a sua própria pergunta.
A sacerdotisa
piscou e balançou a cabeça, como se estivesse confusa. Então seu olhar
encontrou o de Aurox, ainda de joelhos. “Meu senhor, seu propósito é proteção,
e estou pronta para fazer como ordenou em lhe agradecer por ele.”
"Eu
aceitarei as suas ofertas exuberantes, mas devo explicar-lhe que Aurox não é
simplesmente uma arma de proteção. Aurox tem um propósito, e este é criar o
caos."
A Sacerdotisa
inalou profundamente, uma respiração chocada. Ela piscou rapidamente, e seu
olhar foi do touro para ele, e então de volta para o touro.
“Verdadeiramente?”
ela perguntou em uma suave, reverente voz. “Através dessa única criatura eu
posso ordenar o caos?”
Os olhos brancos
do outro eram como a doentia definição da lua. “Verdadeiramente. Ele é, de
fato, uma criatura, mas seu poder é vasto. Ele tem a habilidade de deixar
desastre em seu rastro. Ele é o Recipiente que é a manifestação dos seus sonhos
mais profundos, e não são eles para absoluto caos?”
“Sim, oh sim.” A
Sacerdotisa sussurrou as palavras. Ela encostou-se no pescoço do touro,
acariciando seu lado.
"Ah, e o
que é que você vai fazer com o caos, agora que ele está a seu comando? Você vai
derrubar as cidades dos seres humanos e governar como vampira rainha?"
O sorriso da
Sacerdotisa era lindo e horrível. “Não rainha. Deusa.”
“Deusa? Mas já
existe uma Deusa dos Vampiros. Você sabe disso muito bem. Você costumava estar
aos serviços dela.”
“Você quer dizer
Nyx? A Deus que deixa seus servos com livre escolha e a seu bem querer? A Deusa
que não intercede porque acredita tão fortemente em mitos e livre arbítrio?”
Aurox pensou que
podia ouvir o sorriso na boca da besta, e imaginava como isso era possível. “Você
quer dizer Nyx, Deusa dos Vampiros e da Noite. Você vai usar o caos para
desafiá-la?”
“Não. Eu vou
usar o caos para derrotá-la. E se o caos ameaçar a construção do mundo? Nyx não
iria intervir e desafiar suas próprias regras para salvar seus filhos? E ao
fazê-lo não iria a Deusa anular sua lei que garante o livre arbítrio e trair a
si mesma? O que aconteceria com o seu reinado divino se Nyx muda o que está destinado
para ser?”
“Eu não posso
dizer, já que isso nunca aconteceu antes.” O touro bufou como se diverti-se. “Mas
é uma surpreendente e interessante questão – e você sabe como me agrado sendo surpreso.”
“Eu apenas
espero que eu possa continuar te surpreendendo de novo e novo, meu senhor.”
“Mesmo sendo uma
pequena palavra...” o touro disse.
Aurox continuou
ajoelhado no longo telhado por muito mais tempo depois que a Sacerdotisa e o
touro haviam partido, deixando ele descartado e esquecido. Ele ficou onde havia
sido deixado, olhando para o céu.
3 comentários:
Olá, to doida pra ler o livro 9 envia pra mim por favor?
vilma.mundonovo@hotmail.com
obg, bjs
Já procurei em toda a internet e não achei esse livro pra download! meu Deus, preciso ler urgente! Se puder e tiver, me manda?
deh_sena@hotmail.com
ou
andrezzabarreto@me.com
Oii, to doida pra ler o livro 9 envia pra mim por favor?
julianasoares_s@hotmail.com
obg, bjs
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