domingo, 2 de outubro de 2011

O primeiro capítulo de DESTINED

ola,
Estou tão feliz, a menina que havia me mandado a traduçao de Despertada traduziu o primeiro cap de Destinada que ela encontrou no site oficial da serie.
Como já havia informado antes, o livro sera lançado este mês. Estou muito ansiosa para lê-lo.

Segue abaixo o primeiro cap
bjinhos




DESTINADA (DESTINED)
CAPÍTULO 1
Tradução Livre de fãs para fãs – Proibido comercializar todos os direitos reservados à PC Cast e Kristin Cast


Aurox
A carne do macho humano havia sido suave, macia.
Era uma surpresa o quão fácil foi para destruí-lo - para acabar com a batida de seu coração fraco.
“Me leve para o Norte de Tulsa. Eu quero sair quando chegar a noite” ela disse. Esse foi o comando que começou sua noite.
“Sim, Deusa” ele respondeu instantaneamente, ganhando vida do canto do balcão no telhado que ele tomou para si.
“Não me chame de Deusa. Chame-me...” Ela parecia pensativa “... Sacerdotisa.” Seu lábios carnudos, lisos e avermelhados, viraram para cima. “Eu acredito que é melhor se todos me chamarem simplesmente de Sacerdotisa – pelo pelos por um tempo.”
Aurox cravou sua mão sobre seu peito em um gesto que ele instintivamente sabia que era antigo, apesar de alguma forma se sentir estanho e imposto. “Sim, Sacerdotisa.”
A Sacerdotisa passou por EME, gesticulando imperiosamente para que ele a seguisse.
Ele seguiu.
Ele havia sido criado para seguir. Para aceitar suas ordens. Para obedecer aos comandos dela.
Eles entraram em alguma coisa que a Sacerdotisa chamou de carro, e o mundo começou a voar. Sacerdotisa comandou a ele que entendesse o funcionamento dele.
Ele observou e aprendeu, assim como ela comandou.
Então eles pararam e saíram do carro.
A sua cheirava a morte e podridão, corrupção e sujeita.
“Sacerdotisa esse lugar não é -”
“Proteja-me!” ela vociferou. “Mas não seja protetor comigo. Eu sempre irei aonde eu quero como eu quero e faço exatamente o que eu quero. É o seu trabalho, não, seu propósito derrotar os inimigos. É o meu destino criar inimigos. Veja. Reaja quando eu mandar você me proteger. Isso é tudo o que eu exijo de você”
“Sim, Sacerdotisa,” ele disse.
O mundo moderno era um lugar confuso. Tantos sons desiguais. Tanto que ele não sabia. Ele faria como a Sacerdotisa mandou. Ele iria cumprir a razão de sua criação e -
Um homem apareceu, bloqueando o caminho da Sacerdotisa.
“Você é bonita demais para estar em um beco como esse tão tarde com nada além de um garoto em sua companhia.” Seus olhos se arregalaram, enquanto ele olhava as tatuagens da Sacerdotisa. “Então, vampira, você parou aqui para pegar um lanchinho para o seu garoto? Que tal você me dar essa bolsa e depois você e eu, vamos conversar sobre como é estar com um homem de verdade?”
A sacerdotisa suspirou e soou entediada. “Você esta errado sobre algumas coisas: Eu não sou uma simples vampira, e ele não é um garoto.”
“Ei, o que você quis dizes com isso?”
A Sacerdotisa ignorou o homem e olhou sobre seu ombro para Aurox.
“Agora você deve me proteger. Mostre-me que tipo de arma eu comando”
Ele obedeceu a ela sem pensar. Aurox se aproximou do homem sem nenhuma hesitação. Em um rápido movimento, Aurox enterrou seus polegares nos olhos arregalados do homem, o que fez a gritaria começar.
O terror do homem caiu sobre ele, o alimentando. Simples como respirar, Aurox inalou a dor que ele causava ao homem. O poder que o terror do homem inflou através dele, bombeando calor e frio. Aurox sentiu suas mãos endurecendo, mudando, se tornando algo mais. O que eram dedos normais se tornaram garras. Então ele empurrou através dos olhos do homem quando o sangue começou a sair por suas orelhas. Com o ganhar de poder do medo e dor, Aurox levantou o homem, batendo o homem na parede perto do prédio.
O homem gritou novamente.
Que maravilhosa e terrível sensação! Aurox sentiu mais da mudança se agitar através do seu corpo. Seus meros pés humanos se tornaram cascos fendidos. Os músculos de sua perna se engrossaram. Seu peito arfava e dividiu a camisa que ele estava usando. E o mais maravilhoso de tudo, Aurox sentiu os enormes e largos chifres incharem por sua cabeça.
Até o momento três amigos do homem correram até o beco para ajudá-lo, ele havia parado de gritar.
Aurox largou o homem na sujeira e se colocou entre a Sacerdotisa e aqueles que acreditavam que podiam causar mal a ela.
“Mas que merda é essa?” O primeiro homem escorregou até hesitar.
“Eu nunca vi nada parecido com aquilo”, disse o segundo homem.
Aurox já estava absorvendo o medo que começava a irradiar deles. Sua pele pulsava com o fogo gelado que saia dele.
“Aquilo são chifres? Ah, inferno, não! Eu vou dar o fora daqui.” O terceiro homem se virou e correu de volta pelo caminho que ele veio. Os outros dois começaram a ir para trás devagar, olhos arregalados, chocados e encarando.
Aurox olhou para a Sacerdotisa. “Qual é a sua ordem?” Em algum lugar distante em sua mente, ele imaginou o som de sua voz – como tinha se tornado gutural, tão bestial.
“A dor deles o faz mais forte.” A Sacerdotisa parecia satisfeita. “E diferente, mais feroz.” Ela olhou para os dois homens restantes e levantou seus lábios cheios de zombaria. “Isso não é interessante... Mate-os.”
Aurox se moveu tão rápido para perto do homem que não teve chance de escapar. Ele chifrou o homem em seu peito, o levantando enquanto ele se contorcia e gritava e se manchava.
Isso fez Aurox mais poderoso.
Com um poderoso movimento de cabeça, o homem espetado voou do prédio para o chão, amarrotado e silencioso, ao lado do primeiro homem.
O outro homem não fugiu. Em vez disso ele puxou uma longa faca aspecto perigoso e se virou para Aurox.
Aurox simulou atacar o homem pelo lado, quando o homem compensou seu peso, ele pisou com o casco fendido em seu pé, arrancando seu rosto enquanto o homem caia para frente.
Respirando pesadamente, Aurox ficou sobre os corpos de seus inimigos derrotados. Ele se virou para a Sacerdotisa.
“Muito bom” ela disse com uma voz sem emoção. “Vamos sair desse lugar antes que as autoridades apareçam.”
Aurox a seguiu. Ele andou pesadamente, seus cascos fendidos deixando marcas no beco sujo. Ele olhou suas garras enquanto ele tentava dar sentido para a tempestade emocional que passava por seu corpo, levando consigo o poder que o tinha enchido durante o seu frenesi de batalha.
Fraco. Ele se sentia Fraco. E mais. Havia alguma coisa a mais.
“O que é?” ela vociferou para ele enquanto ele hesitava antes de entrar novamente no carro.
Ele sacudiu sua cabeça. “Eu não sei. Eu me sinto -”
Ela riu. “Você não sente coisa alguma. Você obviamente esta refletindo isso. Minha faca não sente. Meu revolver não sente. Minha arma não sente, ela mata. Lide com isso.”
“Sim, Sacerdotisa.” Aurox entrou no carro e deixou o mundo passar por ele. Eu não penso. Eu não sinto. Eu sou uma arma.

---------

Aurox
“Por que você está para aqui olhando para mim?” A Sacerdotisa perguntou a ele, o encarando com seus gelados olhos verdes.
“Eu espero sua ordem, Sacerdotisa.” Ele disse automaticamente, imaginando como era possível desagradá-la. Eles tinham acabado de voltar para o covil dela no topo de um prédio magnífico chamado Mayo. Aurox andou pelo balcão e simplesmente ficou lá, quietamente, olhando a Sacerdotisa.
Ela soltou uma longa respiração. “Eu não tenho nenhum comando para você nesse momento. E você tem que ficar sempre me encarando?”
Aurox olhou para longe, se focando nas luzes da cidade e como elas brilhavam sedutoramente contra o céu da noite.
“Eu espero seu comando, Sacerdotisa” ele repetiu.
“Oh, por todos os deuses! Quem saberia que o Recipiente criado para mim seria tão acéfalo quanto lindo?”
Aurox sentiu uma mudança na atmosfera antes da Escuridão se materializar de fumaça e sombras e noite.
“Acéfalo, lindo e mortal...”
A voz soou em sua cabeça. O enorme touro branco tomou forma completa diante dele. Sua respiração era fétida, mas doce. Seu olhar era terrível e maravilhoso ao mesmo tempo. Ele era mistério e magia e caos juntos.
Aurox se jogou em seus joelhos diante da criatura.
“Saia de seus joelhos. Se levante e fique ali atrás...” Ela acenou com a mão em um gesto de dispensa em direção às sombras que ficavam no canto oposto do telhado.
“Não, eu prefiro que ele fique. Eu gosto de olhar minhas criações.”
Aurox não sabia o que dizer. A criatura exigia sua atenção, mas a Sacerdotisa comandava seu corpo.
“Criações?” A Sacerdotisa colocou uma ênfase especial na última parte da palavra enquanto ela se movia languidamente em direção ao touro massivo. “Você dá presente como esse, com freqüência aos seus seguidores?”
A risada do touro era terrível, mas Aurox percebeu que a Sacerdotisa não recuou – em vez disso, ela parecia puxada para mais e mais perto da criatura enquanto ele falava.
“Que interessante! Você está na verdade me questionando. Está com ciúmes, minha sem coração?”
A Sacerdotisa acariciou o chifre do touro. “Eu preciso estar?”
O touro a aconchegou. Onde seu focinho tocou o tecido do vestido enrugado da Sacerdotisa, expôs lisa e nua a carne abaixo.
“Diga-me, o que você acredita ser o propósito do meu presente a você?” O touro respondeu a pergunta da Sacerdotisa com a sua própria pergunta.
A sacerdotisa piscou e balançou a cabeça, como se estivesse confusa. Então seu olhar encontrou o de Aurox, ainda de joelhos. “Meu senhor, seu propósito é proteção, e estou pronta para fazer como ordenou em lhe agradecer por ele.”
"Eu aceitarei as suas ofertas exuberantes, mas devo explicar-lhe que Aurox não é simplesmente uma arma de proteção. Aurox tem um propósito, e este é criar o caos."
A Sacerdotisa inalou profundamente, uma respiração chocada. Ela piscou rapidamente, e seu olhar foi do touro para ele, e então de volta para o touro.
“Verdadeiramente?” ela perguntou em uma suave, reverente voz. “Através dessa única criatura eu posso ordenar o caos?”
Os olhos brancos do outro eram como a doentia definição da lua. “Verdadeiramente. Ele é, de fato, uma criatura, mas seu poder é vasto. Ele tem a habilidade de deixar desastre em seu rastro. Ele é o Recipiente que é a manifestação dos seus sonhos mais profundos, e não são eles para absoluto caos?”
“Sim, oh sim.” A Sacerdotisa sussurrou as palavras. Ela encostou-se no pescoço do touro, acariciando seu lado.
"Ah, e o que é que você vai fazer com o caos, agora que ele está a seu comando? Você vai derrubar as cidades dos seres humanos e governar como vampira rainha?"
O sorriso da Sacerdotisa era lindo e horrível. “Não rainha. Deusa.”
“Deusa? Mas já existe uma Deusa dos Vampiros. Você sabe disso muito bem. Você costumava estar aos serviços dela.”
“Você quer dizer Nyx? A Deus que deixa seus servos com livre escolha e a seu bem querer? A Deusa que não intercede porque acredita tão fortemente em mitos e livre arbítrio?”
Aurox pensou que podia ouvir o sorriso na boca da besta, e imaginava como isso era possível. “Você quer dizer Nyx, Deusa dos Vampiros e da Noite. Você vai usar o caos para desafiá-la?”
“Não. Eu vou usar o caos para derrotá-la. E se o caos ameaçar a construção do mundo? Nyx não iria intervir e desafiar suas próprias regras para salvar seus filhos? E ao fazê-lo não iria a Deusa anular sua lei que garante o livre arbítrio e trair a si mesma? O que aconteceria com o seu reinado divino se Nyx muda o que está destinado para ser?”
“Eu não posso dizer, já que isso nunca aconteceu antes.” O touro bufou como se diverti-se. “Mas é uma surpreendente e interessante questão – e você sabe como me agrado sendo surpreso.”
“Eu apenas espero que eu possa continuar te surpreendendo de novo e novo, meu senhor.”
“Mesmo sendo uma pequena palavra...” o touro disse.
Aurox continuou ajoelhado no longo telhado por muito mais tempo depois que a Sacerdotisa e o touro haviam partido, deixando ele descartado e esquecido. Ele ficou onde havia sido deixado, olhando para o céu.


3 comentários:

Anônimo disse...

Olá, to doida pra ler o livro 9 envia pra mim por favor?
vilma.mundonovo@hotmail.com
obg, bjs

andrezza_barreto disse...

Já procurei em toda a internet e não achei esse livro pra download! meu Deus, preciso ler urgente! Se puder e tiver, me manda?
deh_sena@hotmail.com
ou
andrezzabarreto@me.com

Anônimo disse...

Oii, to doida pra ler o livro 9 envia pra mim por favor?
julianasoares_s@hotmail.com
obg, bjs

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Obrigada pelo seu comentário. A sua participação nos alegra muito.

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